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Mídias Interativas no Entretenimento Esportivo

Updated: Jun 11, 2021


Para esta etapa do desenvolvimento de nosso projeto em grupo, eu, Lito Kemper, em conjunto com Amanda Trotta e Ana Catarina Saboya, desenvolvemos três ideias a partir dos temas abordados na G1 de cada integrante da equipe.


Neste post, você irá encontrar o desenvolvimento de uma ideia a partir do conceito de "Arte Interativa", qualquer tipo de arte cuja experiência seja alterável de acordo com a participação do público. Seu objetivo, que será explorado na ideia abaixo, é tornar a experiência do expectados mais memorável. Esse conceito foi abordado por Ana em seu trabalho.


 


A premissa


Com a disseminação da pandemia da COVID-19, os Jogos Olímpicos de 2020 , em Tokyo, foram adiados. O sistema social e econômico projetados para o evento esportivo não poderiam ser executado, levando em conta a crise de saúde q estávamos vivendo.


Chegado 2021, com a pandemia ainda presente, foi decidido que os jogos não poderiam parar. No entanto, o Japão ainda não está recebendo turistas em seu país; o único público presente nos jogos será o público japonês; e a grande maioria da população é contra a o evento como um todo, defendendo que deveria ser cancelado ou adiado novamente.



Esta situação nos trás a seguinte questão: "Como tornar a experiência de assistir os jogos olímpicos a distância mais impactante e memorável, assim como algo presencial?"


 

A Ideia


Refletindo sobre o que motiva um torcedor a ir presencialmente a um jogo ao vivo e o que torna este evento memorável, concluí de o espectador está, no momento do evento, imerso em uma bolha sensorial. Cada ação que faz na arquibancada é influente na ambientação do jogo, seja a compra de um lanche no meio da partida; a vibração da arquibancada; ou a interação entre torcedores que muitas vezes nem se conhecem.


Portanto, acredito que utilizar o princípio da Arte Interativa é muito benéfica. Talvez criar um tipo de transmissão televisiva que, quanto mais telespectadores estejam assistindo ao jogo, maior vai ser o volume da transmissão. Outra ideia seria trabalhar o volume ou algum tipo de sound design responsivo de acordo com o placar. Ou até mesmo a transmissão ganhar cor de acordo com o quanto o jogo vai "esquentando".


A realidade é que há muitas maneiras de trabalhar esse experiência através do potencial dos sentidos e da interação entre o telespectador e o jogo ao vivo. Talvez trazer uma experiência inovadora e artística para a mídia televisiva seja a ação necessária para que esses jogos olímpicos fiquem marcados na história não como um fracasso, mas como um evento capaz de revigorar a todos nós..


 

Você pode encontrar o desenvolvimento de outras duas potenciais alternativas para o nosso projeto de G2 nos blogs dos outros integrantes:


Grupo: Amanda Trotta, Ana Catarina Saboya e Lito Kemper

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